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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Tirinha - Como Estressar um Lobisomem



Isso é muito chato... De verdade gente! Eu tenho agonia com quase todo tipo de barulhinho que vocês conseguirem imaginar!

domingo, 20 de maio de 2012

Anúbis, O Chacal.






Anúbis é o deus da morte, da mumificação e do submundo. Sempre representado por o corpo de um homem e a cabeça de chacal em posição de esfinge, também conhecido como Anupu, Anpu ou Inpu. Tem os seguintes títulos no Egito Antigo: "Senhor da Necrópole", "Senhor da Terra Santa", "Senhor do Oeste", entre outros.

Osíris foi quem Anúbis mumificou primeiro, pois seu irmão Seth o despedaçou. Os sacerdotes de Anúbis, chamados de “stm”, sempre usam mascaras durante os rituais de mumificação.

Anúbis é comparado a chacais por estes perambularem pelos cemitérios. O chacal de Anúbis era preto para simbolizar a cor dos corpos mumificados. Os egípcios sempre o identificam por “sab” o chacal, mas alguns falam “animal de Anúbis” para dizer que é uma especia desconhecida. As cidades dedicada ao deus, geralmente tem muitas múmias e cemitérios de cães.

O Chacal era quem presidia os embalsamentos, também era o protetor das tumbas, quem levava os mortos ao julgamento e os conduzia para o além.

Anúbis é filho de uma união extraconjugal de Néftis, sua mãe, com Osíris, seu pai. Néftis teve uma briga com Seth, por raiva disso passou-se por Isis a esposa de Osíris e assim teve relações com Osíris, mais tarde para Seth não descobrir Néftis deixou seu filho no pântano e Isis o achou e o criou longe de Seth. Anubis é pai de Kebechet.

Depois de invasões Gregas e Romanas, mais tarde o Egito tornou-se um estado vassalo de Roma, muitos de seus deuses foram “expulsos”, entre eles Anubis, que depois de um tempo, formaria junto de Hermes um hibrido conhecido como Hermanubis.

segunda-feira, 26 de março de 2012

sexta-feira, 23 de março de 2012

O Diário de um Lobisomem Banana - Tim Collins

Divulgação
Depois de O Diário de um Vampiro Banana e O Diário de um Vampiro Banana 2 – Príncipe da Tansilvânia, Nigel está de regresso. Ou melhor, o seu amigo Luke Thorpe, que é quem escreve este diário e que tem uma particularidade: é um Lobisomem. No entanto, e ao contrário do que é habitual, não há uma guerra entre Lobisomens e Vampiros, já que ambos são amigos e acabam por viver uma aventura para contar. Editado pela Booksmile, O Diário de um Lobisomem Banana comprova o talento de Tim Collins, que, neste terceiro volume, conseguiu surpreender os seus admiradores devido ao volte face que provocou na história. Ao apresentar os dramas de um Lobisomem juvenil, o autor mostra um novo olhar sobre estes seres míticos que ainda hoje provocam pavor e temor. O humor, como nas edições anteriores, está presente em todas as páginas, algo primordial em coleções deste tipo, assim como o transporte dos dramas juvenis para o texto, fundamental para a empatia entre o leitor e a história. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Os Mistérios da Lua

Apocalipse  6:12-14

-Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a Lua toda, como sangue, 
-As estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes, 
-E o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar.

Em Teosofia, ou na 'Velha Religião", os segredos da Lua pertencem ao conhecimento profundo da cosmogênese, alcançado por poucos entre os mais elevados Iniciados. Os teósofos afirmam que a Lua precede a Terra; é mais velha. Na hierarquia evolutiva do cosmo, a Lua é mãe da Terra. Os "Deuses Lunares", os Pitris (entre os indianos), são ancestrais da raça humana: "As mônadas Lunares ou Pitris, que são os antepassados do homem, assumem na realidade a própria personalidade humana." (BLAVATSKY, 2000 - p 222).

Na cadeia planetária admitida em Teosofia, um globo que morre transfere sua energia para um outro que nasce. Envelhecendo, a Lua tornou-se "virtualmente um planeta morto, no qual a rotação quase cessou, após o nascimento do nosso Globo. A Lua é, sem dúvida, o satélite da Terra; mas isso não invalida a teoria de que ela deu tudo à Terra, exceto o seu cadáver. (...) E antes que esta [a Terra] chegue à sua Sétima Ronda, sua mãe, a Lua, ter-se-á dissolvido no ar sutil... " (BLAVATSKY, 2000 - p 199-200). Nessa condição de cadáver, o simbolismo da Lua agrega numerosos atributos mórbidos. No final do século XIX, H.P. Blavatsky escreveu em A Doutrina Secreta:

"A Lua é hoje frio resíduo, a sombra arrastada pelo corpo novo para o qual se fez a transfusão de seus poderes e princípios de vida. Está agora condenada a seguir a Terra durante longos evos, atraindo-a e sendo por ela atraída. Incessantemente vampirizada por sua filha, vinga-se impregnando-a com a influência nefasta, invisível e venenosa que emana do lado oculto de sua natureza. Pois é um Corpo morto, e no entanto vive. As partículas de seu cadáver em decomposição estão cheias de vida ativa e destruidora, embora o corpo que elas anteriormente formavam esteja sem alma e sem vida. (...) Como os fantasmas e vampiros, a Lua é amiga dos feiticeiros e inimiga dos imprudentes." (BLAVATSKY, 2000 - p 200).

É na Lua que os teósofos localizam a região de Kama-Loka ou o Mundo Sublunar, para onde migram os mortos e onde permanecem para expurgar, de sua essência espiritual, as impurezas do materialismo, dos erros e crimes terrenos e onde deverão despir-se de seu Kama-rupa, o corpo-alma etérico animal. (CABUS , 2003)

A Face Oculta da Lua

A Lua é único satélite de planeta do sistema solar que tem uma órbita quase que perfeitamente circular. Ao longo das Eras, a força gravitacional da Terra tem provocado retardamento na rotação lunar (movimento da lua em torno de seu próprio eixo) de modo que o período rotacional lunar emparelha-se, praticamente coincide com o período rotacional terreno. Isso significa que existe um hemisfério da Lua que nunca é visto da Terra; esse hemisfério é a chamada "face oculta" ou "the dark side of the moon" (o lado escuro da Lua).

Em teoria, este hemisfério poderia facilmente abrigar uma base alienígena porque além de não ser visível para os terráqueos ali, os sinais de rádio são bloqueados ou não podem ser rastreados pela tecnologia dos instrumentos captadores utilizados pelos humanos. Por causa dessa órbita, tão peculiar, especula-se que todo o satélite pode ser um engenho artificial instalado por uma raça de extraterrestres que vêm monitorando a vida na Terra desde o surgimento dos primeiros organismos unicelulares.


Outro fato estranho é que a Lua parece ser oca. Como satélite natural da Terra, a Lua sempre foi considerada como uma esfera homogênea que surge nos cosmos em tempo simultâneo ao surgimento da Terra. Entretanto, há vários indícios de que a Lua é mais velha.

As suposições de que o interior da Lua é oco começaram a ser levantadas antes da primeira visita dos astronautas ao satélite. Em 1962, o cientista da NASA dr. Gordon MacDonald, revendo as informações sobre a densidade da Terra e comparando com a densidade da Lua, muito inferior, concluiu que tal diferença somente seria justificada se a Lua fosse oca. A baixa densidade não era compatível com uma esfera homogênea. Idéia semelhante foi denfendida pelo dr. Harold Urey, detentor de um prêmio Nobel; ele sugere que a Lua contém uma cavidade. A mesma opinião foi endossada pelo dr. Sean C. Salomon, do MIT que declarou: "...a Lua pode ser oca."

Carl Segan, em sua obra Inteligent Life in the Universe escreve: "Um satélite natural não pode ser um objeto oco. Se isso é verdade e a Lua for realmente oca significa que existe alguma coisa muito estranha sobre o nosso satélite". A experiência das missões espaciais da NASA também sugerem que a Lua é oca.

Quando as equipes da Apollo XII e Apollo XIII lançaram módulos na superfície lunar, descobriram que o impacto havia provocado abalos sísmicos. O pouso da Apollo XII causou uma reverberação semelhante ao barulho de um sino que durou cerca de uma hora. O fenômeno se repetiu com a Apollo XIII, que produziu uma reverberação durante três horas e vinte minutos alcançando uma profundida de 25 milhas. A análise dessas informções leva à conclusão de que a Lua não possui subtância densa em seu interior; se a Lua é realmente artificial, ela deve ter sido "colocada" naquele lugar em algum momento da história da Terra.

A Era Pré-Lunar

Textos antigos, encontrados na Europa e na América do Sul, falam de povos que viveram na Terra em um tempo em a Lua não existia. Na Grécia, esse tempo é denominado "Procelene" ou seja, "Antes da Lua". Na América do Sul, símbolos descobertos na parede do Pátio de Kalasasaya, próximo à cidade de Tiahuanaco (Bolívia), registram a primeira aparição da Lua há 12 mil anos atrás. O surgimento do "novo" astro teria causado um grande desequilíbrio geológico provocando terremotos, inundações e mudanças climáticas. da legendária Atlântida e os cataclismos teriam causado a destruíção da mítica civilização. A idéia de um mundo sem Lua sobrevive na tradição oral dos nativos de Bogotá e a leste das cordilheiras da Colômbia porém as contradições tornam confusa essa história: em época mais recuada, há 23 mil anos, no Paleolítico, o conhecimento das fases da Lua já existia.

Lambido de Sobrenatural

quinta-feira, 8 de março de 2012

Gifs - Arcanjo Lycan

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O Lobo e a Flor

Havia um Lobo solitário que viajava pelo mundo. Percorria desertos, cidades, campos e mares. Procurava um motivo para a sua existência, algo que justificasse a sua rudeza de lobo. Numa noite, ao pernoitar em um descampado, acordou com uma imensa luz que brilhava na colina. Correu até lá e deparou-se com a mais bela Flor que jamais vira. Ela irradiava luz por todos os lados e podia ser vista de muito longe. O Lobo soube naquele instante que estava apaixonado pela Flor e que ela, a partir de então, seria a razão de sua existência. Passou a dormir todas as noites ao seu lado, admirando aquela beleza divinal. Vieram tempestades e ele a protegeu com o seu corpo. Vieram pássaros e insetos e ele os espantou. Considerava-a uma preciosidade única e seria o seu eterno guardião. Até o dia em que a encontrou chorando.

O que a afliges, ó minha linda Flor? Farei qualquer coisa ao meu alcance para alegrar aquela que, com a sua infinita beleza, tocou o coração deste Lobo.

Você, Lobo, é a razão da minha aflição. Com todos os seus cuidados excessivos, sufoca o meu crescimento. Como poderei evoluir sem em momento algum enfrentar as adversidades da vida? Se realmente gostares de mim, por favor, me abandones antes que me mates.

O Lobo olhou-a consternado. Depois sorriu.

Farei como dizes, minha bela. Eu pensava somente em meu prazer ao teu lado e não percebi que lhe causava sofrimento. Mas para que tu e todos se lembrem do tamanho do meu amor por ti, lhe darei um último presente. Irei engrandecer-te eternamente.

Então o Lobo arrancou a Flor luminosa do chão e com o seu potente fôlego a soprou para bem alto no céu. Lá ela ficou, plantada em um canteiro de estrelas, iluminando a todos os que a olhavam. Vez por outra, ainda escutamos o Lobo uivando para a sua amada, lembrando que sempre protegerá e adorará a sua musa.

Moral da história:
“Todo humano um dia será Lobo.
Todo humano um dia será Flor.”


Escrito por Jefferson Luiz Maleski,

no outono de 2012,
para uma flor.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Desenhos de Leitores: Thiago Marques

Bem... Sempre gosto de dar espaço aos leitores divulgarem seus trabalhos aqui no Arcanjo Lycan, podemos ver que sempre aparecem textos de autoria dos leitores e agora chegou o momento dos desenhos... Iniciando por Thiago Marques.