segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Poesia - Lobisomem

Escrito por Bryan (Carolina do Sul – EUA)

A lua começa a subir,  mais uma vez em uma cidade fria e escura,
Uma criatura anda selvagem, enquanto a luz da lua brilha para baixo,
Ele é um homem de dia, tão normal quanto qualquer homem poderia ser,
Mas quando a lua brilha, todo mundo pode ver.

Que tipo de monstro que ele realmente é, ninguém consegue explicar,
Então, todo s eles ficar com medo, quando sua dor eterna começa a se transformar.
Alimentando-se da inocência, seu coração feito de pedra,
Preso neste mundo horrível, sempre preso aqui, sozinho.

Nunca compartilha esta maldição, pois corrói a sua humanidade,
Preso em sua mente à noite, próximo a quebra da insanidade,
Mas ainda há uma esperança, talvez um dia tudo acabe,
Então Livre poderá ser de novo, mais uma vez, nunca mais preso nesta realidade.

Ele não quer machucar ninguém, mas ele não pode parar a lua,
E reza logo para morrer, talvez este fim chegue em breve.
Mas não, e de novo e de novo, morrer, mais inocência?
Por este monstro terrível, com o ódio em seus olhos escuros.

Mas um lobisomem, isso é o que seu coração sempre será,
Preso em um ser humano, consumido para o resto da eternidade
Ele não quer machucar ninguém, mas ele não pode parar a lua,
E reza para morrer, talvez esse fim virá em breve.

Mas não, e de novo e de novo morrer, mais inocência,
Por este monstro terrível, com o ódio cheio em seus olhos escuros.
Mas um lobisomem, isso é o que o seu coração sempre será,
Preso em um ser humano, consumido para o resto da eternidade.

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