Sou um homem calmo,
Tranquilo, ponderado.
Porém, eventualmente,
Tenho meus arroubos.
Não êxtase, mas fúria.
O animal sem controle
Me domina, aos gritos.
A razão, enfim, some...
E sob mercê da besta,
Ajo como tal, um tolo.
Faço tantas besteiras...
E quando a verve baixa,
Lamento... E tal criança
Arteira, murmuro: Perdão?
Tranquilo, ponderado.
Porém, eventualmente,
Tenho meus arroubos.
Não êxtase, mas fúria.
O animal sem controle
Me domina, aos gritos.
A razão, enfim, some...
E sob mercê da besta,
Ajo como tal, um tolo.
Faço tantas besteiras...
E quando a verve baixa,
Lamento... E tal criança
Arteira, murmuro: Perdão?
Autoria: Francismar Prestes Leal
3 comentários:
Sabe... Nunca vi um poema que me caísse tão bem... Adorei!
Ownt meu Arcanjo... simplesmente adorei... te amo! E sim... te caiu super bem!
Verdade mais que verdadeira esse poema; eu sou EXATAMENTE assim...uivos°
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