Os seres humanos
têm criado e acreditado em criaturas mitológicas por séculos. Histórias de lobisomem
são séculos mais velhas que o Team Jacob, o Sirius Black, ou mesmo referências
engraçados como quando nos mostram em desenhos. E essas histórias se espalham
pelo mundo - mas por onde começar?
A maioria das
culturas de todo o mundo têm mitos de seres humanos assumindo a forma de um
lobo. Transformações começam geralmente após um evento catalisador, como uma
mordida ou arranhão de alguém que já é um lobisomem. Muitas histórias envolvem
também o ciclo da lua cheia que não é surpreendente, pois em muitas culturas
antigas, muitas vezes a vida girava em torno das fases da lua.
O que a maioria
das pessoas pensa quando se fala em lobisomens foi amplamente derivada da
ficção moderna e filmes de Hollywood. No entanto, o folclore é um pouco
diferente. O lobisomem europeu era um monstro que supostamente manteve um pouco
de sua aparência de lobo que incluiu a matilha/alcateia, unhas curvadas de lobo,
e em alguns casos o rabo balançando. Na Rússia, acreditava-se que você poderia reconhecer
um lobisomem em forma humana por ter pelos debaixo da língua. Na Europa
medieval, as criaturas foram injuriadas por desenterrar e comer cadáveres
recentemente enterrados, eles faziam isso para evitar atacar humanos ou
rebanhos. No Haiti, acreditavam que os lobisomens enganavam as mães para roubar
as suas crianças.
Os antigos gregos
e romanos acreditavam que se poderia ser curado de ser um lobisomem apenas
esperando o tempo passar, em geral eram ciclos de 7 anos, onde passado esse
tempo, você voltaria a ter uma vida normal. Na Europa medieval, foi usado para “sarar”
a licantropia a aplicação de ervas como o acônito, ou através de exorcismo, apesar
de que lobisomens não tinham nojo de artefatos religiosos. Enquanto alguns
métodos foram o suficiente para matar o ser humano, outros eram tão simples
como, por exemplo, repetir o nome correto do indivíduo, a eles três vezes.
Em outras
culturas, o lobisomem foi realmente considerado como um guardião protetor. A
versão irlandesa, conhecida como faoladh, foi tido vigilante sobre
crianças, homens feridos, e indivíduos perdidos.
Alguns autores e
especialistas acreditam que algumas das versões monstro desses mitos eram uma
maneira para os povos antigos para explicar a existência de assassinos em
série. Outros acreditam que a origem está na ameaça muito real de ataques de
lobos de verdade, embora, na realidade eram um pouco esporádico.
2 comentários:
Tenho de concordar, também enxergo os lobisomens como protetores, assim como a minha visão sobre eles vem prosseguindo lentamente, é algo realmente interessante! Mas é legal ter tantas diversificações!
Nossa muito boa a matéria gostei mesmo! esta de parabéns! ^^
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