É dos corações Lupinos que surge esse pesado uivo
E são dos corpos Lupinos que assim se mortificam?
Lupinas são as patas que abençoam,
E Lupinos esses ferimentos, essas quedas e esses vacilos,
Esses incertos zumbidos?
Essas vozes, esses Aves, esses gritos?
Esses êxtases celestes, esses falsos arrebatamentos,
- É ainda Lupino?
Reflitam! Estão ainda às portas,
Pois o que ouvem, é sim Lupino,
A verdade Lupina, sem palavras!
E são dos corpos Lupinos que assim se mortificam?
Lupinas são as patas que abençoam,
E Lupinos esses ferimentos, essas quedas e esses vacilos,
Esses incertos zumbidos?
Essas vozes, esses Aves, esses gritos?
Esses êxtases celestes, esses falsos arrebatamentos,
- É ainda Lupino?
Reflitam! Estão ainda às portas,
Pois o que ouvem, é sim Lupino,
A verdade Lupina, sem palavras!
Texto adaptado, autoria desconhecida
Um comentário:
ótimo texto que eu amie
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