Não! Darwin não era um caçador de lobisomens e nunca sequer empunhou uma arma para matar tal espécie, mas seus estudos de alguma forma impossibilitam a existência dos lupinos que há tantos anos vem sendo mensionados na história e na cultura dos mais diversos cantos do Mundo.
Desde os primórdios, criou-se uma espécie de pavor em torno dos lobisomens, é correto que existiram casos isolados de lobisomens que atacaram, mataram e devoraram seres humanos, mas de fato os humanos já vem se matando há muito mais tempo e errar não é um direito único e exclusivo de seres humanos.
Quando Darwin escreveu a Origem das Espécies, o processo evolutivo que envolvia os lupinos ficou no mínimo estranho. Mesmo que em diversos lugares do mundo se fale de mistos de homens e lobos, homens e ursos, homens e felinos e etc, Darwin deixa claro que esse processo evolutivo é infundado, no entanto, seres com o Abominável Homem das Neves (Yeti em algumas culturas) e o Pé Grande, que seriam possíveis braços perdidos no processo da evolução humana, ainda continuam sendo vistos como “possíveis de existir”, muito diferente dos lobisomens. O mito homem-cão/lobo acabou por perder de vez o sentido.
Estudiosos argumentam que alguns estudos de Charles Darwin poderiam ter sido influenciados, talvez os próprios lobisomens, juntamente com algum suposto Conselho Superior, que não queriam que soubessem de suas existências e foram argumentar diretamente com Darwin para que em nome, não somente da ciência, mas sim da preservação de uma espécie inteligente tal como os humanos, que a existência dos lupinos fosse renegada em seu livro.
É um grande mistério! Imagino que Darwin não teria o intuito de mentir negando a existência dos lobisomens, até porque, existem fatos e mais fatos que mostram que em algum momento existiram seres mistos de homens e feras, sejam lobos, cães, felinos ou até mesmo de primatas (mas o homem já não é mesmo um macaco evoluído?), mas ele teve um bom motivo e fez uso de sua incrível inteligência para deixar muito bem maqueada a existência desta espécie. Enfim, uma hora ou outra a real existência aparecerá.
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