A Besta de Road Bray

Em meados da década de 80, surge o boato de uma criatura estranha que atuava levando caos ao sul de Wisconsin e norte de Illinois. O ser era descrito como “grande e peludo”, muitos acreditavam ser o Pé Grande, mas a grande maioria que o viu bem de perto afirmava que ele tinha as características de uma fera, mas especificamente de um grande Lobo bípede. Ninguém chegou a ver qualquer pessoa se transformando num Lobisomem, mas os jornais locais passaram a chamá-lo assim devido a imensa quantidade de boatos que ligavam sua aparência a da espécie lupina.

Pesquisadores afirmaram que havia possibilidade de se tratar de um Lobisomem, principalmente pela forma que as carcaças dos animais foram encontrados, geralmente mutiladas e com marcas de dentes que variavam bem entre a espécie humana e a dos lobos da região e também por alguns rituais que foram encontrados pelo meio da floresta, possivelmente ligados ao lado obscuro da cultura Lupina.

Outros pesquisadores fizeram ligações com outros seres como uma possível espécie de cão selvagem da região que ainda não teria sido catalogada; um Waheela (ainda irei falar mais sobre eles)  que é como o Amarok (também tenho que falar sobre ele), um lobo pré-histórico devorador de homens e alguns chegam a acreditar que trata-se de um cão ou um coiote comum que apenas foi bem treinado para andar nas patas traseiras (Pesquisadores sempre me alegram, algumas hipóteses são totalmente sem sentido e outras tantas muitíssimo engraçadas). Os nativos da região os chamaram também de SkinWalkers, que são uma lenda nativa Norte Americana que fala sobre lobisomens.

Algumas pessoas registraram relatos de ataques, como dois amigos que viajavam pela estrada e viram uma estranha criatura se alimentando de restos de atropelamentos e que ao tentar se esquivar o animal os atacou, deixando imensas marcas de garras na lateral do veículo. Além de um homem que foi preso portando um revolver carregado de balas de prata, informando que usava aquilo como proteção pessoal contra a Besta.

A história pode até ter muita coisa mal contada, mas é fato que houve uma criatura no mínimo diferente que fez vender muitos jornais.