Eu descansei minha testa na arma sem pó,
Levando-me a pensar, e eu não me conseguia
Para continuar, o lobo e seus filhos,
todos os três,
Queria esperar, e, como eu acredito;
Sem seus dois filhotes, a bela viúva no
escuro
Não teria deixado sozinha a sofrer a
grande tribulação;
Mas foi o seu dever de guardá-los, de modo
Eles podem aprender a sobrevive mesmo com fome,
Nunca para entrar nas cidades da matilha
Que o homem tem feito com animais servir
Quem caçar antes dele, para dormir,
Os primeiro proprietários de madeira e
pedra.
Ai de mim! Eu pensei que, apesar do grande
nome dos homens,
Tenho vergonha de nós, que somos
estúpidos!
Como devemos deixar esta vida e todos os
seus males,
São você quem sabe, animais lindos!
Para ver o que estava na terra e que resta
Somente o silêncio é grande, todo o resto
é fraqueza.
- Ah! Tenho entendido viajante selvagem.
E seu último olhar, foi para o coração!
Ele disse: “Se você puder, deixe sua alma
vir,
A força para permanecer estudioso e
pensativo,
Até alto grau de orgulho estóico
Onde, emergindo na floresta, eu primeiro
montado.
Chorando, a oração em vão
Fortemente fazer a sua tarefa longa e
difícil
No caminho onde o destino quis chamá-lo
Então, depois, como nós sofremos e
morremos sem poder falar”
Escrito por: Alfred de Vigny
>>Parte 1<<
2 comentários:
eu adoro os posts desse blog. Já pensaram em criar uma página no facebook?
Atualmente já tem Sr. Leandro...
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