Escrito por Bryan (Carolina
do Sul – EUA)
A lua começa a subir, mais uma
vez em uma cidade fria e escura,
Uma criatura anda selvagem, enquanto a
luz da lua brilha para baixo,
Ele é um homem de dia, tão normal
quanto qualquer homem poderia ser,
Mas quando a lua brilha, todo mundo
pode ver.
Que tipo de monstro que ele realmente
é, ninguém consegue explicar,
Então, todo s eles ficar com medo,
quando sua dor eterna começa a se transformar.
Alimentando-se da inocência, seu
coração feito de pedra,
Preso neste mundo horrível, sempre
preso aqui, sozinho.
Nunca compartilha esta maldição, pois
corrói a sua humanidade,
Preso em sua mente à noite, próximo a
quebra da insanidade,
Mas ainda há uma esperança, talvez um
dia tudo acabe,
Então Livre poderá ser de novo, mais
uma vez, nunca mais preso nesta realidade.
Ele não quer machucar ninguém, mas ele
não pode parar a lua,
E reza logo para morrer, talvez este
fim chegue em breve.
Mas não, e de novo e de novo, morrer,
mais inocência?
Por este monstro terrível, com o ódio
em seus olhos escuros.
Mas um lobisomem, isso é o que seu
coração sempre será,
Preso em um ser humano, consumido para
o resto da eternidade
Ele não quer machucar ninguém, mas ele
não pode parar a lua,
E reza para morrer, talvez esse fim
virá em breve.
Mas não, e de novo e de novo morrer,
mais inocência,
Por este monstro terrível, com o ódio
cheio em seus olhos escuros.
Mas um lobisomem, isso é o que o seu
coração sempre será,
Preso em um ser humano, consumido para
o resto da eternidade.
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