quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A Morte do Lobo [Parte 2]




Eu descansei minha testa na arma sem pó,
Levando-me a pensar, e eu não me conseguia
Para continuar, o lobo e seus filhos, todos os três,
Queria esperar, e, como eu acredito;

Sem seus dois filhotes, a bela viúva no escuro
Não teria deixado sozinha a sofrer a grande tribulação;
Mas foi o seu dever de guardá-los, de modo
Eles podem aprender a sobrevive mesmo com fome,

Nunca para entrar nas cidades da matilha
Que o homem tem feito com animais servir
Quem caçar antes dele, para dormir,
Os primeiro proprietários de madeira e pedra.

Ai de mim! Eu pensei que, apesar do grande nome dos homens,
Tenho vergonha de nós, que somos estúpidos!
Como devemos deixar esta vida e todos os seus males,
São você quem sabe, animais lindos!

Para ver o que estava na terra e que resta
Somente o silêncio é grande, todo o resto é fraqueza.
- Ah! Tenho entendido viajante selvagem.
E seu último olhar, foi para o coração!

Ele disse: “Se você puder, deixe sua alma vir,
A força para permanecer estudioso e pensativo,
Até alto grau de orgulho estóico
Onde, emergindo na floresta, eu primeiro montado.

Chorando, a oração em vão
Fortemente fazer a sua tarefa longa e difícil
No caminho onde o destino quis chamá-lo
Então, depois, como nós sofremos e morremos sem poder falar”

Escrito por: Alfred de Vigny 
>>Parte 1<< 

2 comentários:

Unknown disse...

eu adoro os posts desse blog. Já pensaram em criar uma página no facebook?

Anônimo disse...

Atualmente já tem Sr. Leandro...

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