Van Helsing, filme lançado em 2004, uma superprodução com mutios efeitos especiais, elenco de beldades – Kate Beckinsale *-*, tá bom parei – , orçamento milionário e campanha publicitária maçante.
Van Helsing é assim. Um blockbuster de US$ 95 milhões que mescla ação e terror ao contar a história de um caçador de aberrações malignas (Hugh Jackman), a serviço da Igreja Católica, que é enviado para a Transilvânia para eliminar o maior de todos os vampiros, o conde Drácula. Lá, forma uma parceria com Anna Valerious (Kate Beckinsale), remanescente de uma família que há várias gerações tenta, sem êxito, eliminar o poderoso morcegão. Mas, antes de concluírem sua tarefa, terão de enfrentar oponentes de peso recrutados pelo vampiro, como suas três vingativas noivas, um lobisomem e Frankenstein.
Os aspectos vizuais estão bem melhores comparado a historia. Bom, mesmo em um filme do genero as vezes tem seus pontos ruims, mas não é tão mal assim. Só que convenhamos, para tudo há limite. A trama é irregular, mal conduzida, sem clímax. Não se cria aquela expectativa que os bons filmes de ação nos levam a ter, não há empolgação, tudo não passa de um grande espetáculo visual. Neste aspecto, o filme realmente merece elogios. A direção de arte e a fotografia são primorosas. Os primeiros minutos do longa, em preto-e-branco, uma homenagem aos antigos filmes de terror, é gratificante de se ver. Mas cinema é conjunto e, no todo, Van Helsing sai perdendo.
Mas que pena, não? Mas, recomendo o filme SIM! … Por que eu gosto dele pakas, fora tudo esses defeitinhos aeew, é bom sim.
Sinopse:
O Dr. Van Helsing (Hugh Jackman) é um dos principais especialistas em monstros de sua época, no século XIX. Contratado pela Igreja Católica, ele parte para o leste europeu com a missão de eliminar o mais perigoso dos vampiros: o conde Drácula (Richard Roxburgh). Ao seu lado ele terá a ajuda de Anna Valerious (Kate Beckinsale), tendo ainda que enfrentar monstros como o lobisomem (Will Kemp) e Frankenstein (Shuler Hensley).
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